A cada cliente que sentava à sua frente para a simulação de um seguro e era recusado, a ex-corretora Sibele Vaz de Lima, 37 anos, via um potencial de negócio. Isso já faz dez anos, mas ela ainda lembra que, durante muito tempo, recolhia esse sentimento, o guardava para si e continuava com seu trabalho em uma grande instituição financeira.
Nem pensava em empreender. Com o tempo, porém, ela pensou que talvez fosse possível conciliar um novo negócio para atender a esses clientes que saíam da agência em Severínia, no interior paulista, sem ter seu problema resolvido, com o emprego atual.
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